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Boavista assume: lucro das vendas penhorado por empresa credora
Subtítulo: Empresa de móveis afirma que clube ainda deve R$ 2,5 milhões e penhorou faturamento de ingressos e TV
Parágrafo 1:
O Boavista confirmou na última terça-feira (28) que o lucro obtido com a venda de ingressos e direitos de transmissão televisiva foi penhorado por uma empresa credora, a Schultz Móveis.
Parágrafo 2:
Segundo a Schultz, o clube ainda deve R$ 2,5 milhões referentes a dívidas contraídas em 2019 para a compra de mobiliário para o estádio Elcyr Resende.
Parágrafo 3:
O Boavista informou que está buscando um acordo com a empresa para evitar a penhora e que as vendas de ingressos e direitos de TV são essenciais para o funcionamento do clube.
Parágrafo 4:
A penhora foi determinada pela 3ª Vara Cível da Comarca de Saquarema, no Rio de Janeiro, e abrange 25% do lucro obtido com as vendas penhoradas.
Parágrafo 5:
A medida afeta diretamente o fluxo de caixa do Boavista, que enfrenta dificuldades financeiras há vários anos. O clube já sofreu outras penhoras de bens e valores em processos judiciais distintos.
Conclusão:
A penhora do lucro das vendas pelo Boavista evidencia a difícil situação financeira do clube e a necessidade de encontrar uma solução para as suas dívidas. O acordo com a Schultz Móveis é crucial para evitar maiores prejuízos e garantir a continuidade das atividades do clube no próximo ano.
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